Sempre podemos nos sensibilizar com a dor do outro, e “dos outros”. Sempre é possível sermos solidários com aqueles que precisam. Podemos também através dessa ação, dialogar conosco, e com consciência por vezes, ir contra a nossa própria natureza. Sim, podemos decidir entre o novo e o velho, entre vida e dor, entre ter que “abrir e fechar portas”. Com base nisso, o ser humano pode decidir sobre fazer o bem àqueles que de alguma os prejudicaram, ou decidir seguir ignorando a natureza e a lei do retorno. Eu posso, você… pode. Mas tem uma coisa que pesa nessa decisão: O amor ao próximo, sempre irá falar sobre consenso, e a consciência sobre exigência. Mas, tendo sensibilidade de admitir as nossas próprias imperfeições e fazendo bom uso do caráter, sempre haverá a possibilidade ao recuo. É ele ( o recuo) que nos torna pessoas conscientes e capazes de estender a mão… sem querer nada em troca a todo aqueles que nos deve de, assim como nós, também os devemos.
Marii Freire
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Imagem: pinterest/GWbird71
Santarém, Pá 26 de novembro de 2022

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