Hoje, 25 de novembro – Dia Internacional da não- violência contra a mulher, é uma data que, além de muitas manifestações pelo país, faz um alerta sobre a importância de falar a respeito da violência e, conscientizar a sociedade sobre o problema. Infelizmente, a violência contra a mulher é uma realidade triste e que anualmente, acaba dizimando muitas vidas.
É sabido que a violência contra a mulher é antes de mais nada, um problema social e de saúde pública. Portanto, é preciso reunir forças para que juntos ( homens e mulheres), buscarem soluções capazes de diluir os efeitos dessa violência. A ideia principal é “criar uma sociedade justa e solidária” com menos violência e mortes de mulheres. Juntas podemos ser mais fortes! Mas para que isso possa acontecer, também é preciso que essa mulher seja consciente e corajosa. É importante ressaltar que ” ninguém merece viver sob maus tratos”. Mulher, não se acostume com violência. Ora, não é preciso vivê-la para saber que ela não é boa. É preciso sim, ter coragem para denunciar os feminicidas. Não se pode calar e deixar que estes, violem seus direitos
Infelizmente, o o nosso país tem uma página triste em relação ao números de mortes de mulheres que crescem a cada dia. Só para se ter uma ideia, o Brasil ocupa o 5° lugar no ranking mundial de mortes de mulheres, ou seja ( feminicídio). É lamentável olhar para essa estatística e notar que esses números ainda possam ser tão significativos, de modo a comprometer não só o que tange a saúde da mulher, mas colocar o país diante de uma realidade triste como essa.
É importante reforçar que precisamos mais do que nunca, de esforços para que haja a promoção de políticas públicas, com o foco no gênero, não só no que diz respeito à violência contra a mulher, mas no gênero também, porque assim abraçamos todas. Nenhuma de nós estamos isentas de não sofrer violência. E, o maior objetivo que desejamos é poder viver uma vida digna e sem violência, sem mortes. Mas, para isto, é necessário, como disse anteriormente, unir forças, e “ter parcerias fortes com entidades” que reforce a questão das políticas públicas como já citadas, e que venha responder com uma resposta satisfata a violação de nossos direitos. A verdade é que não queremos ter só o fim de morte de mulheres, queremos mais. Queremos respeito e ser tratadas com dignidade. É importante oferecer segurança as vítimas de violência, principalmente, com confirmação de que o agressor, não entre na casa na calada da noite, enquanto a vítima dorme, e pratique violência contra ela, como acontece. Mais fo que nunca, é preciso dizer que todas as mulheres merecem ser tratadas com respeito.
Vamos lutar juntos ( homens e mulheres) para mudar essa realidade. Os homens também precisam ser solidários nesta causa. Afinal, é dando as mãos que reunirmos força para trabalhar o problema.
Marii Freire. Dia Internacional de não-violência contra a mulher
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Imagem ( Autoral)
Santarém, Pá 26 de novembro de 2022

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