Schopenhauer dizia que jamais deveríamos fundamentar a nossa felicidade tomando como base a cabeça dos outros. De fato, a coisa mais inteligente é dar-se o privilégio de ter “memória”, de pensar, agir, tomar decisões, e ser digno de suas vitórias, felicidade, alegrias, dores, fracassos, decepções e tudo mais. O importante é não depender de ninguém. Mas enxergar em você, o potencial máximo de ser humano. Você é autor da sua vida. Portanto, cria, dirige e rege todos os seus atos.
Algumas pessoas obviamente, têm facilidade com essa questão de administrar a vida, controlar as emoções, se posicionar de forma clara. Mas isso não é regra. Afinal, nem todos tem essa “confiança ” digamos assim. Gramde parte das pessoas não acreditam nelas mesmas, no seu potencial, no poder de enfrentar a vida de modo, a não entregar as rédeas desta, a outro, ou aos outros. Algumas pessoas, carregam na sua própria ingenuidade, a crença de que “abdicando seus direitos em prol dos outros, ou situações adversas” no final, elas irão encontrar alguma beleza […], algum ” raio de sol”. Diria mais, há quem consiga” romantizar” certos acontecimentos, porque no fundo, sozinhas não conseguiriam gerir a própria vida. E, a resposta para isso é não! Nem sempre se precisa de alguém. Precisamos, sim “de nós mesmos”. Assumir a direção do que nos é próprio, é uma obrigação que cabe a nós – não aos outros. Sim, somos somos nós que precisamos enxergar os nossos ângulos, as nossas necessidades.
” Ninguém pode abrir um parêntese no tempo e protelar a felicidade pra depois”.
Há pessoas que deixam a felicidade para um momento posterior? Há. A verdade é que, existem pessoas que agem dessa maneira, acreditando que receberão uma “medalha de honra ao mérito”. Lembrando o seguinte: A escolha é sempre um ato de liberdade- você tem direito pela própria consciência de escolher o que quiser”. Todavia, precisa responder o peso dessa escolha de maneira coerente. A vida não costuma ser amorosa com você. Mas exige autenticidade até o último grau de perfeição. Você erra com os outros, mas com você, é o mesmoque “sucumbir diante das próprias misérias.”
Não entregue a sua felicidade nas mãos dos outros. Você tem que compreender que é um ser fascinante, e que independentemente dos erros e acertos, a magnitude da vida, é tecer seus próprios caminhos. Estes, devem ser como ruas largas, onde exercitando a sua liberdade, você possa transitar de um lado ao outro, e compreender “como aquilo é fascinante “.
“A felicidade é como a brisa suave”. Oras, você sente o bálsamo no ar. Oras, você desejar sentir. Mas caso, o momentos não seja propício, não se desespera, porque conhece a essência do prazer que ela lhe traz. Então, viva e [sinta a vida como ela pulsa nas suas veias]. Seja você a dizer como ela tem que ser. E entenda uma coisa: o único responsável pela sua felicidade é você.
Pense nisso!..
Marii Freire Pereira
https://Pensamentos.me/VEM comigo!
Imagem: pinterest/Flickr/ San Juan Street EXPLORED
Santarém, Pá 10 de junho de 2022

Republicou isso em Ned Hamson's Second Line View of the News.
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Excelente amiga! 🙏🏻💙
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Não podemos delegar essa responsabilidade a outrem, é nossa.
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Tem razão!
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