A cada experiência, um novo aprendizado
A vida é uma eterna caixinha de surpresas. De fato, algumas boas, outras ruins. Mas, o que importa é essa relação de troca que adquirimos uns com os outros ao longo da história. A medida em que os anos passam, descobrimos obviamente que, através de nossas experiências, a bagagem adquirida pode se tornar leve, se aquilo que por vezes, cria condições para nos tornarmos adultos for interpretado como processo necessário, onde se constrói diálogos conosco, digo “com a boa relação com o tempo, com o que se extrai dos acontecimento, fatos traumáticos, ou simplesmente, aqueles que vemos com uma certa ironia. A vida é isso, ou seja, ela composta por eternos [ re]começos. A maturidade, chega não pelos aniversários, mas pelas marcas de cada cicatriz, assim como também, pela pele enrugada, o sorriso que se carrega, depois que se encerra um ciclo, ou uma expectativa. A medida que se melhora como pessoa, naturalmente, se aprende a representar, ou aturar nesse grande teatro que é a vida.
Cada pessoa, cada ser humano, tem a capacidade de reescrever com o seu próprio olhar, a certeza do seu tempo. Sim, a vida é um processo contínuo. Talvez, pela certeza de estarmos sempre evoluindo, faça com que, muitas vezes nos lancemos rumo à perfeição. Não é isso que desejamos melhorar cada vez mais? Sem dúvida, o ideal do ser humano é ser completo. E, olha que incrível: ” a gente alcança essa máxima”. O nosso querido Mário Sérgio Cortella tem uma frase que acho fantástica, ele diz que: ” nos tornomos seres completos” a medida que morremos. “O cadáver é completo por si só, pois não há para onde evoluir”. Diferente olhar a vida sob esse aspecto, não? É menos prazeroso, diria. Mas, a vida é rica, muito pelo o que acrescentamos à ela. Tirando esse detalhe, a mesma, não poderia ser vista de outra maneira. Só que até chegarmos a esse ponto, o que eu e você queremos é alcançar ” a calmaria” a plenitude. O que interessa mesmo, é conseguir “viver o prazer dos dias bons”. Sim, queremos a vicissitude do tempo, as palavras que nos abraçam, e principalmente, o perdão. Este é de fato, o único senso que nos limita. Sem ele, nos isolamos em nós mesmo. O ser humano só se torna verdadeiramente “GRANDE QUANDO CONSEGUE DIALOGAR COM A SUA PEQUENEZ”. Além é claro, da somatória de cada aprendizado trazido de suas experiências. Desse modo, se diz que, é necessário que ele haja com responsabilidade perante seus atos.
Marii Freire Pereira
https://Pensamentos.me/VEM comigo!/ via Facebook
Santarém, Pá 8 de junho de 2022
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Muito bem dito!!!!👌❣️
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Esse texto é uma readaptação de um ” Bom dia ” que escrevi no face. São recordações ele acaba nos trazendo de anos anteriores. Hoje, li e aproveitei para melhorar .
Gratidão!🙏
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Muito bom 🌻
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Obrigada amiga!🌻
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Eu que agradeço a companhia 🌹
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