Aluísio Azevedo

Aquela pobre flor de cortiço, escapando à estupidez do meio em que desabotoou, tinha de ser fatalmente vítima da própria inteligência. À míngua da educação, seu espírito trabalho à revelia, e atraiçoou-a, obrigando-a à tirar da substância caprichosa da sua fantasia de moça ignorante e viva a explicação de tudo lhe não ensinaram a ver e sentir.

Aluísio Azevedo. AZEVEDO, A, O Cortiço 1890

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Marii Freire Pereira

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Imagem: pinterest/ Filipo Bellini

Santarém, Pá 26 de maio de 2022

Publicado por VEM comigo!

Bacharela em direito, Pós- graduada em Direito Penal e Processo Penal.

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