” Assim eu queria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores
quase srm perfume
A pureza da chama em que se consome os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação
Manuel Bandeira. O Último Poema.
Imagem: pinterest/ RevistaGalileu.
Santarém, Pá 21 de abril de 2022

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