“Sempre que olho para as cousas e penso no que os [ homens pensam delas,
Rio como um regato que soa fresco numa pedra.
Porque o único sentido oculto das coisas cousas
É elas não terem sentido oculto nenhum. “
( Op. cit, p. 223)
Fernando Pessoa. Literatura brasileira. William Cereja e Thereza Cochar. 5 ed.reform. Atual. São Paulo, 2013
Marii Freire Pereira
https://pensamentos.me/ VEM comigo!
Imagem: Instagram/ Portugal- Passion.
Santarém, Pá 10 de janeiro de 2021