” Eu sou Trezentos, sou Trezentos- e-cinquenta,
As sensações renascem de si mesmas sem repouso
…
Abraço no meu leito as milhores palavras,
E os suspiros que dou são violinos alheios;
Eu piso na terra como quem descobre a furto
Nas esquinas, nos táxis, nas camarinhas seus próprios beijos!
Eu sou trezentos, eu sou trezentos-e-cinquenta …”
Mário de Andrade
Literatura Comentada, Nova Cultura- 1990, São Paulo.
VEM comigo!
Marii Freire Pereira
Santarém, Pá 25 de março de 2020