Direitos iguais de fato, existem? Politicamente falando, sim. E na pratica? Eu faço essa pergunta no meu livro – MULHER Do ostracismo à luta pelos direitos nos dias. Convido você mulher a fazer uma leitura reflexiva e, jo final me contar o que achou dessa obra.
Bem, mas o meu intuito aqui, não é falar do livro, e sim, deixar uma recado para aquelas mulheres que desejam vencer por meio de sua capacidade e desejo de alcançar os seus objetivos. Por isso, eu começo dizendo ” trabalhe duro para lograr êxito sobre os seus esforços”. Entenda que a jornada é longa para todos, mas pelo fato de você ter nascido mulher, ela será cobrada em dobro.
Hoje, a mulher busca ampliar seus horizontes, já que, em parte, os seus direitos estão assegurados constitucionalmente. E por mais que ela, lute por um lugar de direito, ainda que para muitos, esse seja motivo de contestação (já que a mulher sempre teve o seu lugar estabelecido na sociedade), é preciso dizer que, historicamente, essa data busca trazer visibilidade os motivos reais que deram origem e sentido a sua luta. Não, a mulher ainda não é protagonista de sua história; pelo menos, não como ela gostaria. O protagonismo é um caminho que vem sendo construído de forma ardua, e para muitas, eu diria que ” desumano” já que o sonho se torna impossível, quando finda-lhe a vida, sendo que muitas nem esperam por esse cessar, ou seja, quando essa mulher tem de forma drástica, a vida ceifada por seu algoz ( violência doméstica), como constantemente, as estatísticas mostram uma realidade cruel em relação à mulher.
A busca pelo direito a ter uma vida digna e sem violência é uma realidade. Assim como, a busca pela sua identidade e autonomia também. Neste caso, eu digo que, jamais esse sonho será utópico, mas um decreto de todos os avanços; uma vez que, a sociedade tem uma divida moral com à mulher. Ora, Marii por que você afirma isso? Porque séculos de opressão e negação de direitos, não se conserta de forma imediata, nem se reforca a bases de todos esses direitos com um olhar romântico sobre o que denuncia a própria históriada mulher nossa sociedade. A mulher cresce sim, quando ela se [empodera de conhecimento], e inicia um novo marco sobre sua vida.
Um abraço fraternal!
Marii Freire.
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Santarém, Pá 26 de agosto de 2023
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