Nada contra a tecnologia e o uso de alguns recursos importantes. Todavia, pensar; pensar é necessário. Pois este é, um ato revolucionário. Mais, considero esse acontecimento, uma parte indispensável da humanidade. A “ ostentação “ tem que vir do cérebro. De modo que, a certeza disso não gere concorrência, porque conflitos, nós temos. De “ computadores” tenhamos o básico. Eu escrevo e acredito que há um grande perigo da repetição de trabalhos ( plágio), ou então, o fato da pessoa não ter muita habilidade de pensar e utiliza meios de “ parecer que fez algo extraordinário “ , mas na prática, você entende que aquilo é “ superficial “ porque, ela não conseguiu estruturar o que gostaria no papel. Veja, não estou maldizendo nada; pelo contrário, estou afirmando que isso se transforma em “ miséria “ porque as pessoas não querem pensar ou se “ esforçar “ para alcançar esse grande feito. Ora, ao meu entender, isso só estimula a pobreza e a ignorância. Leia, leia muito porque mais do que um direito, esse também é um dever seu. Os aplausos genuínos pelo reconhecimento de um trabalho, nascem da maestria desse poder que o indivíduo tem de criar; de transformar. Evidente que, o uso de recursos importantes, servem para “ aperfeiçoar “ algo ou alguma coisa. Agora, fonte não pode se tornar. Todos temos a capacidade criativa. Cada autor – com a sua própria maneira de criar os seus escritos. Mas, sem nunca perder a sua originalidade.
Marii Freire. Pensar é um ato revolucionário
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Santarém, Pá 23 de setembro de 2025
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