Julgamentos moralizantes e culpalizador, cooperam para ajudar atribuir importância a falas que vão de encontro ao direito da mulher. Eu diria que, sobretudo o direito de decidir. Falas que expressam brutalidade, inclusive, defendida por muitos, usando a religião para exteriorizar com certa sutileza tudo o que pode silenciado no feminino – são práticas muito comuns que mostra não só resquicios da lógica patriarcal, como a intenção de grandes líderes da fé em estigmatizar fortemente essas mulheres, onde parte delas, são classificadas como, más, mentirosas entre outras justificativas ardilosas para não legitimar o direito da mulher em poder decidir sobre seu próprio corpo.
Marii Freire. Controle sobre o feminino. Via Facebook
https://Pensamentos.me/VEM comigo!
Santarém, Pá 19 de junho de 2024
#mariifreireescritora
#autonomia
#controle
#violência
#sociedade
#comportamento
#modernidade