” O que eu adoro em tua natureza,
Não é o profundo instinto maternal
Em teu floco aberto como uma ferida.
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza.
O que eu adoro em ti – lastima-me e
[ consola- me!
O que eu adoro em ti, é a vida.”
( ” Madrigal melancólico “. 3strela da vida inteira, cit, p.90)
Literatura brasileira: William Cereja e Thereza Cochar. Atual, 2013
VEM comigo!
Marii Freire Pereira
Imagem: Pinterest. Rafael Augusto Gomes.
Santarém, Santarém, 24 de junho de 2020
sábio!
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